Começou na fotografia documental, fazendo fotos a partir do próprio celular, algo bem simples. Ao ser questionada sobre o apoio que teve diz “Recebi apoio da galera da quebrada e logo me falaram "Você precisa se reconhecer" tomei aquilo pra mim e segui". 

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Muitas questões sociais sempre fizeram parte da sua vida, principalmente por ser de mais uma família nordestina, morando nas regiões periféricas do interior de São Paulo, em busca de realizações. Em seus trabalhos utiliza-se a presença marcando do corpo negro, ao ser abordada a respeito disso, a artista aponta: "Quando a gente se percebe negra/não-branca na sociedade, é doloroso. Pois aí nos vemos na base da pirâmide e foi na arte que encontrei forças pra ser quem sou, principalmente falar com aqueles que vem de onde venho. Em minhas pesquisas falo muito sobre pertencimento, cotidiano periférico e visibilidade social. "

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